A predominância clima
quente e úmido traz chuva e faz com que uma grande quantidade de insetos
apareça. E é nessa época que o acúmulo de água parada – principal criadouro
para as larvas do Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika
vírus cresce No canteiro de obras da Unidade 2 do Hospital do Câncer o mosquito
da dengue não tem vez. “Todos os dias a primeira coisa que faço é reunir
todos que trabalham na obra e ter o que chamamos de Diálogo Diário de
Segurança, destinado para despertar no colaborador a conscientização envolvendo
suas atividades diárias, que diz respeito a sua segurança, do meio ambiente e
saúde”, disse a engenheira civil Elcivone Maria de Lima Barbosa, responsável
pela obra.
Os operários que trabalham na construção são responsáveis pela
limpeza geral do canteiro. “Os riscos são identificados e depois é feita uma
varredura no canteiro. As lonas são esticadas para evitar as poças, copos
descartáveis e sacos plásticos recolhidos, não deixamos baldes e latas expostos
à chuva. Sabemos da importância de tomarmos cuidado com os criadouros e a nossa
responsabilidade frente à saúde não apenas de nossos colaboradores, mas da
população como um todo”, enfatiza.
Unidade 2
O complexo conhecido como a Unidade 2, ocupará uma área de
9.543m², localizada no terreno cedido pela prefeitura no bairro Alto Umuarama,
e contará com cinco prédios: o Centro de Cuidados Paliativos Oncológicos, o
Centro de Pesquisa e Diagnóstico, uma estrutura dedicada para ações do Núcleo
de Voluntários, a construção da sede administrativa do Grupo Luta Pela Vida e
um quinto prédio reservado para projetos futuros.
A construção de todo complexo será feita em etapas. A primeira
delas e que já está em execução é a construção do Centro de Cuidados Paliativos
Oncológicos, espaço projetado especialmente para atender os pacientes que não
têm mais chances de cura, mas que precisam de cuidados especiais.
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