Fim de ano é tempo de fazer uma retrospectiva e comemorar os resultados
que a empresa conquistou junto aos funcionários. Algumas empresas optam por
alugar um espaço de festas, outras preferem levar os funcionários para um
restaurante. Já alguns líderes convidam os colaboradores para festejar na
própria casa.
Além de
comemorar os resultados, a ideia é unir a equipe e promover uma atividade fora
do ambiente de trabalho para distrair. O problema das festas de fim de ano é
que alguns colaboradores passam um pouco do limite e esquecem que estão sendo
observados. A Master Coach Trainer e analista comportamental, Hérica Santos
afirma que por ser um ambiente descontraído alguns cometem algumas gafes que
podem comprometer a imagem pessoal.
“Às
vezes tudo começa com o look. Vestidos ou shorts muito
curtos e decotes exagerados devem ser evitados. E entre uma música e outra e com alguns goles a mais, as
pessoas começam a se soltar, falar mal do patrão e contar piadas
desconcertantes. Antes se conter e manter a postura do que correr o risco de
dar um vexame. Festa corporativa não é festa de balada. Além do mais, a bebida
alcoólica em excesso acaba levando a pessoa a ter comportamentos inadequados”,
afirma a especialista.
Hérica
Santos explica que estes fatores devem ser levados em conta porque algumas
empresas têm uma cultura mais conservadora. O problema dos excessos além de
comprometer a imagem do colaborador, devido às tecnologias, pode ser filmado e
o vídeo cair na internet ferindo a imagem também da empresa. “A
confraternização é uma extensão do ambiente de trabalho então nada de alterar a
voz com as pessoas, ‘brincar’ de empurrar o chefe na piscina, tirar a camisa na
pista, dançar de forma sensual demais e avançar na hora de servir a comida.
Mantenha a elegância”, acrescenta.
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