Com a
chegada de um novo ano surgem também novos sonhos, planos, projetos e desejos.
É hora de se programar para casar, viajar, iniciar um curso superior, trocar de
carro, mudar de casa, ter filhos, entre tantos outros itens que são comuns nas
listas de promessas. Mas a linha tênue entre tudo isso se tornar realidade ou
apenas ficar na lista, se chama: planejamento.
Larissa
Furlanetto, psicóloga do Hospital Santa Clara
afirma que, “Criar metas, principalmente quando o ano se inicia, é muito
comum. Na maioria das vezes as pessoas tendem a fazer uma lista com suas metas,
colocando em ordem de prioridade, ou mesmo de necessidade. Porém, é necessário
se atentar para o que realmente será uma meta alcançável, ou seja, planejar
algo que realmente irá conseguir realizar, pois se o indivíduo se programa para
alcançar algo muito distante ou difícil de se concretizar, isso pode desanimar
e até mesmo atrapalhar as demais metas. É importante também, se atentar
para as metas que projetamos e batalhar para que elas se realizem, e não ficar
apenas esperando que alguém as alcance para você”.
Uma prática comum e que parece surtir bastante efeito é a de transcrever
todas essas metas que estão em pensamentos, para o papel. E acredite, há
explicações para isto, e realmente pode definir se os pontos propostos terão
êxito, “O interessante em escrever as
metas em um papel é que elas se tornam mais reais, não ficando apenas no
pensamento (que pode ser esquecida). Mas, temos que lembrar que esse
planejamento deve servir apenas como um guia, pois outros fatos podem acontecer
e não podemos deixar de dar importância a eles, já que podem surgir novas
oportunidades, as quais não eram esperadas”, explica
Larissa.
A condição financeira é um fator que deve ser levado em consideração na
hora do planejamento. Essa é uma verdade absoluta, dita e praticada por pessoas
de sucesso. Entenda os motivos, “Ter
cautela com o planejamento no início do ano é muito importante, pois criar
metas que são consideradas impossíveis de serem realizadas podem trazer
frustração e fazer com que se perca o objetivo programado. Um dos motivos que
fazem com que alguma meta não se concretize é a condição financeira, pois as
pessoas colocam como meta algo para se conquistar que vai além das
possibilidades financeiras, que não cabem no orçamento da família. E diversas
vezes essa meta é algo material, palpável, o que necessita da condição
financeira”, destaca a psicóloga.
Parece
simples realizar alguns dos itens, como por exemplo, ter filhos. Algumas
pessoas devem pensar “É necessário apenas duas pessoas que se amam”, mas e se
não for tão fácil assim? E não é. Decisões como esta implicam em grandes
responsabilidades, mudanças na rotina dos pais, talvez, de toda a família, fora
os casos em que o sonho da gestação não é possível pelos meios convencionais.
Segundo a
Dra. Waldely de Paula, ginecologista obstetra e especialista em reprodução
assistida, da clínica Fecunda, esta é uma opção que tem se tornado cada vez
mais comum, geralmente em pacientes com faixa etária entre 34 a 45 anos, “Os
casais que nos procuram são extremamente comprometidos, do ponto de vista
emocional, lidam com a ansiedade e expectativa pelos resultados do tratamento,
pelo fato de não terem engravidado naturalmente. Temos pacientes entre 21 a 53
anos, em sua maioria, casados ou vivem junto a seus parceiros. Mas um novo
perfil vem se formando, o de pacientes solteiras que querem congelar seus
óvulos, na tentativa de garantirem melhor prognostico de fertilidade no
futuro”, destaca a médica.
Um dos
motivos mais recorrentes que podem dificultar a procura dessas pessoas que
possuem uma necessidade específica por tratamentos é o preconceito.
“Antigamente
as pessoas ocultavam que iriam fazer um tratamento, mas hoje nem tanto. A mídia
tem ajudado, mostrando que a maioria dos casais engravidam naturalmente,
mas quando isto não acontece, existem tratamentos que possibilitam
aumentar a chance de gravidez, seja por inseminação, seja através da fertilização
“in vitro”. Existem pessoas que se acomodam e deixam o tempo passar,
acreditando que talvez a causa seja emocional ou algum fator transitório. Já
atendi casais com 8 anos de tentativa e quando nos procuram, deparamos com a
idade da mulher mais avançada, o que agrava o prognostico. De uma forma
sintetizada, planeje o melhor momento. Se após 1 ano de tentativa não conseguiu
naturalmente, busque um diagnóstico e tratamento”, complementa Dra. Waldely. Com
a chegada de um novo ano surgem também novos sonhos, planos, projetos e
desejos. É hora de se programar para casar, viajar, iniciar um curso superior,
trocar de carro, mudar de casa, ter filhos, entre tantos outros itens que são
comuns nas listas de promessas. Mas a linha tênue entre tudo isso se tornar
realidade ou apenas ficar na lista, se chama: planejamento.
Larissa
Furlanetto, psicóloga do Hospital Santa Clara
afirma que, “Criar metas, principalmente quando o ano se inicia, é muito
comum. Na maioria das vezes as pessoas tendem a fazer uma lista com suas metas,
colocando em ordem de prioridade, ou mesmo de necessidade. Porém, é necessário
se atentar para o que realmente será uma meta alcançável, ou seja, planejar
algo que realmente irá conseguir realizar, pois se o indivíduo se programa para
alcançar algo muito distante ou difícil de se concretizar, isso pode desanimar
e até mesmo atrapalhar as demais metas. É importante também, se atentar
para as metas que projetamos e batalhar para que elas se realizem, e não ficar
apenas esperando que alguém as alcance para você”.
Uma prática comum e que parece surtir bastante efeito é a de transcrever
todas essas metas que estão em pensamentos, para o papel. E acredite, há
explicações para isto, e realmente pode definir se os pontos propostos terão
êxito, “O interessante em escrever as
metas em um papel é que elas se tornam mais reais, não ficando apenas no
pensamento (que pode ser esquecida). Mas, temos que lembrar que esse
planejamento deve servir apenas como um guia, pois outros fatos podem acontecer
e não podemos deixar de dar importância a eles, já que podem surgir novas
oportunidades, as quais não eram esperadas”, explica
Larissa.
A condição financeira é um fator que deve ser levado em consideração na
hora do planejamento. Essa é uma verdade absoluta, dita e praticada por pessoas
de sucesso. Entenda os motivos, “Ter
cautela com o planejamento no início do ano é muito importante, pois criar
metas que são consideradas impossíveis de serem realizadas podem trazer
frustração e fazer com que se perca o objetivo programado. Um dos motivos que
fazem com que alguma meta não se concretize é a condição financeira, pois as
pessoas colocam como meta algo para se conquistar que vai além das
possibilidades financeiras, que não cabem no orçamento da família. E diversas
vezes essa meta é algo material, palpável, o que necessita da condição
financeira”, destaca a psicóloga.
Parece
simples realizar alguns dos itens, como por exemplo, ter filhos. Algumas
pessoas devem pensar “É necessário apenas duas pessoas que se amam”, mas e se
não for tão fácil assim? E não é. Decisões como esta implicam em grandes
responsabilidades, mudanças na rotina dos pais, talvez, de toda a família, fora
os casos em que o sonho da gestação não é possível pelos meios convencionais.
Segundo a
Dra. Waldely de Paula, ginecologista obstetra e especialista em reprodução
assistida, da clínica Fecunda, esta é uma opção que tem se tornado cada vez
mais comum, geralmente em pacientes com faixa etária entre 34 a 45 anos, “Os
casais que nos procuram são extremamente comprometidos, do ponto de vista
emocional, lidam com a ansiedade e expectativa pelos resultados do tratamento,
pelo fato de não terem engravidado naturalmente. Temos pacientes entre 21 a 53
anos, em sua maioria, casados ou vivem junto a seus parceiros. Mas um novo
perfil vem se formando, o de pacientes solteiras que querem congelar seus
óvulos, na tentativa de garantirem melhor prognostico de fertilidade no
futuro”, destaca a médica.
Um dos
motivos mais recorrentes que podem dificultar a procura dessas pessoas que
possuem uma necessidade específica por tratamentos é o preconceito.
“Antigamente
as pessoas ocultavam que iriam fazer um tratamento, mas hoje nem tanto. A mídia
tem ajudado, mostrando que a maioria dos casais engravidam naturalmente,
mas quando isto não acontece, existem tratamentos que possibilitam
aumentar a chance de gravidez, seja por inseminação, seja através da
fertilização “in vitro”. Existem pessoas que se acomodam e deixam o tempo
passar, acreditando que talvez a causa seja emocional ou algum fator
transitório. Já atendi casais com 8 anos de tentativa e quando nos procuram, deparamos
com a idade da mulher mais avançada, o que agrava o prognostico. De uma forma
sintetizada, planeje o melhor momento. Se após 1 ano de tentativa não conseguiu
naturalmente, busque um diagnóstico e tratamento”, complementa Dra. Waldely.
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