Conectados ou distraídos: Qual o perfil da nova geração?


Tecnologia. Redes sociais. Informação... Informação... Informação... O Livro "Conectados mas Muito Distraídos" traz reflexões sobre uma geração distraída e que não aprendeu a lidar com frustrações.


Seis personagens em busca de autoafirmação e de um caminho para alcançar a realização pessoal e profissional. Em “Conectados, mas muito distraídos”, o escritor Sidnei Oliveira conta a história de jovens bombardeados por informações, mas que estão distraídos demais e não percebem as possibilidades do momento em que estão vivendo. “A maior consequência desta distração é a infelicidade pessoal, representada por um consumismo insano, uma apatia social, demonstrada na omissão diante de problemas reais e o desvio ético, agora considerado como estratégia de sucesso”, comenta o autor.

Através de cinco conceitos inovadores e capazes de modificar percepções, o livro é narrado por um mentor preparado e disponível para auxiliar as decisões desses jovens, ajudando-os a descobrir o que realmente querem utilizando a escolha e o foco. “Muitas pessoas, principalmente os mais jovens, estabelecem expectativas irreais para suas próprias realidades e se frustram e - por consequência - buscam satisfação imediata, ao invés de focar novamente no objetivo certo para alcançar a realização”.

Com uma mistura de estilos, em que texto técnico se mistura a não ficção e com leveza e lógica, o livro tem um sabor especial. É nesse cenário em que se desenrola a trama do quinto livro de Sidnei Oliveira, dividido em seis capítulos: “Seis histórias e alguns momentos”; “O mundo completamente conectado”; “Felicidade é algo que se realiza”; “Eu nasci assim, eu cresci assim... Serei sempre assim?”; “O valor do potencial” e “Qual é o seu propósito?”.


Para o autor e especialista em gerações Y e Z, as pessoas não estão se atentando às mudanças do mundo e em como elas podem afetar suas vidas. “Estamos observando uma mudança cultural grande, onde o aumento na expectativa de vida está transformando as relações pessoais que, combinado com o surgimento de diversos avanços tecnológicos, trouxeram uma percepção extremamente superficial sobre a vida e seu propósito”.

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