“Oba! Vou usar aparelho!”, esta não é uma frase comum de se escutar do paciente diagnosticado com a necessidade de iniciar um tratamento ortodôntico. Mas, graças à evolução dos aparelhos, o medo de ter que usá-lo ficou bem menor e as possibilidades de tratamento ficaram mais rápidas, confortáveis e com a estética mantida.
Muitos pacientes, principalmente os mais novos, se preocupam com a perda do conforto e alteração da aparência, quando diagnosticada a necessidade de iniciar o tratamento. A ideia que se tem da situação era aterrorizante, explica o ortodontista Leonardo Menezes Caldeira: “Os pacientes chegam ao consultório temendo o tratamento doloroso, demorado e que os deixará feios. Hoje a circunstância é diferente e os transtornos bem menores”.
A condição mudou depois de a chegada dos aparelhos ortodônticos estéticos e das novas técnicas de tratamento ao mercado. Esses aparelhos possuem a mesma função dos tradicionais aparelhos metálicos e podem ser usados para todos os tipos de tratamento, a diferença está na cor, que imita a cor do dente, e na preferência de cada profissional pelo tipo de braquete.
A popularização desses aparelhos está mais evidente, hoje é possível que o paciente escolha tratamentos com materiais de policarbonato, cerâmica e safira, que proporcionam maior sensação de conforto e bem-estar com a aparência estética.
Leonardo Menezes Caldeira trabalha com aparelhos estéticos, incorporados a uma técnica de sistema de braquetes autoligáveis, desenvolvida pela NASA. Ele ressalta que o tratamento adotado no consultório proporciona ao paciente tratamento mais rápido, com pouca alteração na estética e oferecem excelentes resultados.
“O fato de o tratamento ser menos invasivo, mais rápido e, principalmente, com pouca interferência na estética facial deixa os pacientes mais confortáveis com o procedimento, facilita o resultado e garante satisfação”, disse.
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